Já vos disse que no sábado passado eu e um grupo de amigos, do nosso grupo de jovens, participamos no Festival Diocesano da Canção de Coimbra. Também penso já vos ter dito que foi uma experiência que culminou numa noite em que cantamos a nossa canção. Pois bem, aqui fica a música (da nossa autoria) que cantámos - "Abre A Porta Do Teu Quarto". Boa ou má, divertimo-nos à grande!
Ontem o meu grupo de jovens participou no Festival Diocesano da Canção. Foi um dia perfeito a todos os níveis. Acho que apenas excluo um acontecimento que envolveu balões (sim, eu não aprecio o conceito). Porquê perfeito? É um todo um dia em que partilhamos experiências com jovens que têm as mesmas crenças, que nos compreendem. E muito mais importante, contactamos com uma série de pessoas que não voltamos a esquecer. O culminar do dia é sem dúvida a cerimónia onde cantamos a nossa música e nos deixamos ir pela melodia. Só quem lá está em cima é que pode explicar a sensação espetacular que é cantar para todos aqueles que nos vieram ver. Foi um dia que valeu tanto, mas tanto a pena!
Lembrei-me de uma das músicas da minha infância do meu filme de animação favorito: Rei Leão II. Quem não se lembra de "Somos Um". Simplesmente linda! Arrepio-me sempre que ouço esta canção.
As coisas lindas que os seres humanos podem dizer: "I will make you romantic.". Sim, fiquei logo toda babada ao ler isto. Na realidade ou irrealidade desta vida, às vezes conforta-nos ler estas frases todas XPTO, e depois do meu conflituoso divórcio com Fernando Pessoa, soube bem ler isto.
O tempo não ajuda nada esta autoestima em constante luta com alguma coisa que ainda não consegui perceber muito bem. Por vezes ela ganha e se produz toda entre sorrisos e plumas, outras vezes a minha autoestima simplesmente se embrulha nos cobertores da cama com uma valente depressão. Deveria eu levá-la ao psicólogo? Poderia ajudar a minha teimosa autoestima que teima em não assentar. Mas como dizia, este tempo não ajuda nada. Quase nem nos deu tempo para usar pela segunda vez aqueles vestidos maravilhosos que agora esperam, suspensos no armário numa cruzeta qualquer. Chove,chove, chove e só provoca irritações de garganta, dores de cabeça e frio dos pés. E pergunto eu, será justo? A minha autoestima diz que não e eu concordo com ela.
Acho que hoje estou numa "quando algo me diz para estar quieta, sinto logo que devo mexer-me...". O Fernando Pessoa devia ficar orgulhoso em como pode afetar o dia de uma rapariga, mas agora depois de morte, já nada lhe vale, e eu continuarei, impiedosamente, a ler poemas sobre o tédio e a dor de pensar... Enfim, nunca houve uma altura tão perfeita quanto esta para eu dizer isto: uns morrem e outros ficam assim!
Bem, a Miuda também anda inquieta. "Eu durmo com quem eu quero e faço o que me apetece...".
Dia. Dia 324 ano. Nossa, o tempo passa mesmo depressa!
Todas as lojas já começaram a colocar os Pais Natais, e por estes lados chove. E a chuva bate na caleira, libertando um monocórdico e ritmado poing, poing, poig. Só Deus sabe o quão irritada este som me deixa.
Mas enfim, andado eu na minha fase exploratória de Hugh Laurie e o seu albúm Let Them Talk, encontro músicas que bem podiam substituir "Skyfall" de Adele. Sim, eu percebo, é A ADELE que canta e o pessoal fica todo em pulgas, porqúe ela é aquela rapariga que faz música como "Rolling In The Deep", e o repetivo "Someone Like You". Não querendo isto dizer que não gosto da "Rolling In The Deep", bem pelo contrário, já a segunda, bem... As rádios fizeram o favor de assassinar o gosto que tinha por ela. É bonita sim, mas já não me convence.
Na verdade, para tema de um filme do poderoso Bond, a música não me impressionou. Tem a típica melodia de uma música que é o tema chave do filme, com os seus intrumentos de sopro, violinos, MAS, mesmo assim, não me impressiona.
A música que encontrei e que achei perfeita para sustituir a "Skyfall", chama-se "St. James Infirmery", da qual existem milhentas versões, desde The White Stripes a Louis Amrstrong. Sim, eu sei e admito que o titulo, não é o mais adequado para um filme do Bond, James Bond, mas a introdução do piano, deixa-me rendida e aos pés de Hugh Laurie.
Sim, para mim e na minha modesta opinião, isto é um MUSICÃO.
Já há uns bons 2 dias que não vinha cá partilhar as minhas palavras com vocês. Não tem sido uma grande semana, começaram os testes, os trabalhos de grupo que não são o meu forte, veio o frio, e desta vez para ficar. Ainda não sou capaz de arrumar as minhas t-shirts na lado mais escondido do meu guarda-fatos, ainda não consigo pensar na ideia de que tenho de vestir quatro camadas de roupa para que o frio do ar não me toque, mas pronto, parece-me que há coisas bem pior que isto.
Entretanto, nas minhas pausas para recarregar baterias, tive a ideia de ir ver o vídeo clip da música "Spectrum" dos Florence And The Machine, não porque gostasse, mas porque a versão com o Calvin Harris não me agradou nada. A verdade é que a música original é bem melhor que o remix, mas de longe! Só o facto de se ouvir o som da arpa já se fica mais descansado e pensa-se "Boa, isto ainda é Florence And The Machine!". O vídeo clip não é fenomenal, na minha opinião, mas a música é bem melhor que o tema comercial e eletrónico do Mr. Harris.
Ontem, tive a grande ideia de começar a ouvir Hugh Laurie, não só porque o ADORO como grande ator que é, mas porque para além disso, ele toca piano, guitarra e canta os blues. E a verdade é que ele é tão bom nos blues como é a representar. Tem uma voz suave, rouca, com aquele tom irónico que o caracteriza. Fiquei, portanto, rendida ao Hugh Laurie, e a The Whale Has Swallowed Me. Grande música para quem tem "estaleca" para a cantar!
Estava eu completamente absorvida pelas minhas queridas probabilidades matemáticas quando, em jeito de descansar a vista, olhei para a janeja e deparei-me com isto:
De um lado, tudo normal: o céu azul e entrecortado pelas nuvens.
Do outro parecia a festa da espuma: uma enorme nuvem a cobrir toda aquela parte da paisagem. Parecia uma paisagem de neve aérea!
Fiquei, como é óbvio, a admirar o sublime céu e as sublimes probabilidades ficaram a olhar para mim. Mas estava a precisar da minha pausa Kit Kat, e em vez do Kit Kat, fiquei com nuvens. Mas não querendo apenas vir massar-vos com os meus estudos, que pouco ou nada devem interessar, falo-vos da minha decisão em ler o famoso livro As Cinquenta Sombras de Grey. Anda todo mundo a ler este livro, e eu a estudar Matemática! Como senhora menina que sou, também sou gente, e depois da Matemática, e da Fórmula de Deus de José Rodrigues dos Santos, vou me atirar de cabeça no livro, embora já tenho lido coisas nada simpáticas acerca dele. A Pipoca escreveu mesmo: Fujaaaaaaaaaaam!!! Ora, eu não sou pessoa de fugir!
Seja como for, ainda não almocei e ainda é Bom Dia, por isso, queridos e queridas, fofos e fofas, Good Morning!
Sabem aqueles domingos que estão luminosos mas vê-se mesmo que vai chover mais tarde?
Por um lado queres sair e ir à descoberta de alguma coisa melhor que as probabilidades matemáticas, por outro, pensas que as probabilidades matemáticas serão uma melhor descoberta que qualquer outra, caso comece a chover. Por isso vou ficar trancada em casa, com os luminosos livros de matemática à espera que alguma luz me ilumine e me faça resolver exercícios como escrevo este post, ou seja, facilmente.
Não vão haver músicas, filmes, ou qualquer outra atividade que me distraía o pensamento, não convém, senão perdendo fio do condutor, está o caldo entornado, e isso não será bonito de se ver. Por outro lado, terei a minha gata ao colo a aquecer as pernas, mas também a cravar as unhas, exigindo por mais atenção, que não posso dar.
Tudo por causa de probabilidades matemáticas.
Mas enquanto o meu cérebro não explode, falo-vos de música, queria dar-vos a conhecer alguém de quem gosto muito, musicalmente falando, uma senhora da música que apelida o seu trabalho de Cat Power.
A música que vos queria mostrar chama-se 3.6.9., mas a verdade é que não a consigo encontrar em lado nenhum por isso deixo-vos com Ruin. Também é uma boa música para se ouvir a um domingo.
Uns ganham, outros perdem. A Rússia ganhou, Portugal perdeu. O povo que manifestou hoje nas ruas... não ganhou e o Governo pouco ficou a perder. Enfim, é sempre a mesma coisa. Os grandes enchem os bolsos e os pequenos veem as moedas a cair-lhes pelos buracos dos bolsos que não podem remendar, porque não forma de o fazer. Qualquer dia, para por o pé no passeio é preciso pagar um cêntimo por cada pedra da calçada que calcámos. Mas desgraças à parte, subidas de impostos à parte, subidas de qualquer tipo de taxa à parte, falemos de coisas mais felizes. E para ajudar a senhora Fiona Apple, depois de 7 anos sem lançar música nova para o mercado, lançou um álbum com o nome mais longo que alguma vez li: The Idler Wheel Is Wiser Than the Driver of the Screw and Whipping Cords Will Serve You More Than Ropes Will Ever Do. Sim, eu sei, complicado de ser ler à primeira. E talvez à segunda. São as vezes necessárias para abrir este albúm e ouvir os musicões que a querida Fiona nos preparou. Uma das minhas favoritas, pelo tom irónico, tanto da voz como da melodia, é Hot Knife!
Arriscava-me a dizer que esta música é genialmente feita. Está a tocar constantemente no meu telemóvel, computador. Não há dia em que não a ouça e não há vez nenhum que ela não faça sorrir e acenar a cabeça ao ritmo dos tambores. Contagiante, hum? É mesmo assim, que uma boa música deve ser. Também admito que é preciso aprender a gostar desta música, mas no fim acabam a cantar: "I'm hot knife, I'm hot knife"...
Sabem aqueles momentos em que estamos a ouvir música em aleatório e nos aparece um vozinha querida que não nos faz mudar de música durante uns bons vinte minutos? Bem, como habitual, tinha cá isto e nunca tinha ouvido, ou pelo menos não me lembrava. Típico, típico, típico! Tenho para aqui álbuns fantáticos que só encontro por acaso! E é muito melhor assim! Faz lembrar aqueles momentos gerados no acaso que acabam por se tornar especiais. E é bom quando uma música se cola no nosso subconsciente e parece fazer parte do pensamento, fazendo acenar a cabeça no ritmo da melodia. E hoje estou num bom dia para apreciar música. São daqueles despreocupados, em que estamos tão cansado do acumular dos dias nas nossas costas que nem queremos bem saber do resto. É um mix entre "não quero saber, estou bem assim" e "que se lixe"!
Falo-vos então da fofa Alex Winston. E tão querida que ela é! Canta puro pop, com uns toques de indie e rock à mistura. Tem uma voz tão doce e melodiosa, faz mesmo lembrar aquelas vozes americanas, nas quais ela se insere. Lançou King Con em 2012 e já trabalhou com The Knocks e Chuck Berry. Apresento-vos então Alex Winston com Sister Wife.
Sim, reprodução assistida e bioética é o título do meu novo post! E não, não vou falar sobre o trabalho de Biologia que me foi destacado (e a mais 4 amigos)! Decidi colocar este título porque foi precisamente graças à fertilização in vitro que fiquei a conhecer estes amigos suecos! Christian Karlsson, Pontus Winnberg e Andrew Wyatt, mais conhecidos por Miike Snow, é a minha novidade diária. E desta vez, novidade tanto para mim como para vocês, penso. Fiquei viciada neste registo alternativo, ainda que ligeiramente eletrónico, deste senhores que se juntaram em 2007. Já editaram dois albúns: Miike Snow de 2009 e Happy To You lançado este ano. A música que ouvi pertence ao segundo albúm e chama-se The Wave. Digo-vos que o vídeo clip é diferente e pode tocar algumas almas mais sensíveis no que toca a crianças. Na minha opinião está tudo fantástico! Deixo-vos então o videoclip de The Wave e um vídeo que eles fizeram a explicar o vídeoclip.
Que se lixe, apetece-me escrever. Às vezes acordamos num dia NÃO mesmo que acordemos com os pés envoltos no lençol. O cabelo despenteado não quer ir ao sítio mesmo que o lambuzemos com gel. Não há roupa que fique bem, par da meia que apareça, calças que assentem nas curvas mais ou menos curvilíneas. E os livros que colocamos na mala parecem pesar o dobro e as costas dobram-se numa curva preguiçosa que não se endireita. Parece sempre que algo ficou para trás mesmo que tenha tudo o que precise, mas que se lixe. A voz dos que falam para comigo parece mais aguda e aguçada, cortando o crânio em pequenas incisões que queimam o pensamento. As vozes que gritam na minha cabeça nada com sentido me dizem e os caminhos parecem enovelhados em nós cegos e revoltados. O céu cinzento, mesmo que brilhe, chove sobre mim em gotas espessas e oleosas. A comida cai na barriga como veneno, mas que se lixe. E porquê as coisas não melhoram? Porque é que a escova não disciplina o cabelo rebelde? Porque é que o espelho não me reflete como devia ser? Porque é que o sol não brilha mais para mim? Porque é que eu não acordei com o lado certo equilibrado? Sabem que mais, estou a lixar-me para isso, estou no meu dia NÃO.
"Se tens sono vai dormir!", foi o que me foi dizendo o subconsciente a partir das seis da tarde. Conclusão, depois de ter aguentado um longo dia de olhos abertos a pensar quando os ia descansadamente fechar, cedi ao impulso e tive o meu momento zen = sesta de 20 minutos. Foi o que consegui dormir porque explosiva e avassaladora, entrou a minha mãeno meu quarto a chamar para o jantar. "Inês, anda comer, dormes depois!", dizia ela. Lá cedi e, no meu modo automático (que é como quem diz: está aqui, mas, na verdade, não estou), jantei. Só depois disto tudo é que me lembrei: é verdade ainda tenho o meu post para escrever! Ainda mais hoje que trago novidades! O meu sono ainda bate aqui nos meus olhos, mas agora só saio daqui quando acabar, que é como quem diz, até depois da Gabriela... Enfim...
Então, depois deste desabafo ao tom de Twitter de celebridade - tomei pequeno almoço e fui às compras; depois de 300.000 entrevistas vou a um restaurante de um amigo comer um prato de 500€ (que não vou pagar) e só depois vou dormir, ufa! - é que passo para a minha verdadeira novidade!
ALELUIA!
São uns fofos vindos diretamente dos States, mais propriamente de Brooklyn, Nova Iorque, que fazem música muito indie, com um toque urban à mistura. É uma banda que se juntou em 2010, primeiramente com o nome Perpetual Crush, que foi posteriormente mudado para Friends. Em quatro de junho deste ano, lançam Manifest! com músicas como I'm His Girl, Friend Crush, Mind Control - os singles. A música que vos trago chama-se A Thing Like This. Gosto do ritmo, é bastante catchy - como diriam este americanos -. Deixo-vos então A Thing Like This e I'm His Girl. As minhas favoritas.
E bem, sem me alongar mais, God bless you all e... se têm sono vão dormir!
Quem não conhece o famoso Gene Kelly com a também famosa canção Singing In The Rain? Lembrei-me deste clássico devido ao tempo! Está escuro, bem escuro. O céu parece que carrega sobre as nossas cabeças e mal desviamos o olhar nas nuvens, elas castigam-nos com uma valente chuvada, tal como esperamos mas tentamos negar, sempre, sempre. A mim a chuva para além de molhar, também me encaracola o cabelo que ondulado já é. Enfim, é uma ida ao cabeleiro para fazer caracóis perfeitos sem precisar de pagar! Sempre que me vejo com um chapéu de chuva é me impossível não trautear a melodia de Singing In The Rain. E vocês? O que vos causa a molha da água da chuva?
Deixo-vos, então, com Singing In The Rain, para ver se anima a vossa noite cinzenta!
Coloquei o vídeo no início para que vocês pudessem ver primeiro antes de ler as minhas palavras. Chocante, não é? É impressionante como em poucos minutos podem pegar na nossa informação e usá-la como muito bem querem. Não tenho muito mais a escrever. O vídeo diz tudo, não?
Estava eu num daqueles momentos melancólicos do dia quando fiz uma descoberta fantástica. Nada de especial para muitos de vocês, mas sabem quando estão miseráveis e se põem a ouvir músicas deprimentes em modo aleatório? Pronto, estava eu a dizer que estava num desses momentos quando de repente começa a tocar uma melodia em piano muito bonita que me era mesmo muito familiar. Conclusão: descobri no meu computador mais um artista que devia já ter descoberto há alguns meses atrás.
Chama-se Stacey Kent e é uma cantora de jazz fantástica, digo-vos já.
Esta é uma daquelas senhoras que pode chegar ao pé de alguém e dizer "canto jazz", porque ela nasceu definitivamente para este registo. E logo eu que não ouvia muito jazz, fiquei curiosa e andei a manhã toda a ouvir Stacey Kent e a verdade é que não fartei. Por isso, aqui fica a versão desta senhora da música What The World Needs Now.
Bloggers queridos, escrevo-vos de novo. Instalou-se aquela ambiência típica de Domingo à noite - "Bolas, amanhã é segunda!..." e o pior é que nada bem mais deprimente me faz não pensar no dia de amanhã. Seja como for, lembrei-me de partilhar com vocês algo bem docinho para fazer esquecer os azedumes do dia a dia! Provavelmente muitos de vocês, principalmente as meninas, já deverão saber, mas nada me custa tentar!
Apresento-vos então o Bolo da Caneca (imagem não é minha) que é feito no microondas nuns impressionantes 3 minutos!
Do que precisam:
- 4 colheres de sopa de farinha
- 4 colheres de sopa de acúçar
- 2 a 4 colheres de sopa de chocolate em pó (daquele que põe no leite)
- 1 ovo
- 3 a 4 colheres de sopa de leite
- 1 a 3 colheres de sopa de óleo
Depois mexem até ficar tudo misturado num líquido achocolatado. Untam uma caneca/taça de cereais, com manteiga e farinha (nesta ordem) ou com um spray MARAVILHOSO para untar formas, que podem comprar em qualquer supermercado. E para finalizar, levar ao microondas durante uns breves 3 minutos e já está!
Ah! Podem adicionar, no fim, pintarolas, os "formigos" de chocolate ou às cores, o que seja, para tornar o bolo mais docinho!
Como não podia deixar de ser, deixo-vos com uma músiquinha para acompanhar os longos 5 minutos em que vão fazer este bolo!
Ainda ando com esta na cabeça. É verdade! Os meus vagos 17 anos e 10 meses, feitos precisamente no dia 5 de Outubro, ainda se preplexam com a visualização de imagens semelhantes a esta. Anda tudo de pernas para o ar. Quer dizer, nós, portugueses mergulhados em crise, não, porque andamos de pés no chão e cabeça cabisbaixa para ver se há moedas caídas pelo chão, deixadas cair por algum bolso mais cheio. Seja como for, e agora? O que se faz a um país completamente mal estruturado que é abalado por uma bandeira hasteada ao contrário? Se calhar fugiu-lhes (ao que hastearam a bandeira) as mãos à verdade.
Enfim, com tudo isto apenas me dá para cantar uma música: Dançar Na Corda Bamba, dos Clã. Bem, deixo-vos com um toque "arrockalhado" de boa música portuguesa.
Hoje, dia 6 de outubro, dia em qua a SIC faz anos e também dia do Técnologo e de São Bruno, segundo o site quediaehoje.net, trago-vos um cheirinho de boa música portuguesa. Sérgio Godinho, com o seu Irmão do Meio. Disco de 2003, que conta com diversas colaborações como Rui Veloso, Gabriel o Pensador, Da Weasel, Zeca Baleiro, Jorge Palma, entre outros. A música que vos trago hoje chama-se Mudemos de Assunto e é precisamente a música que conta com Jorge Palma.
Mudemos de assunto: deixemos de pensar na triste situação em que vivemos e ouvamos boa música. Por alguma razão ela existe, não? Deixem de pensar no namorado/a, marido/a, companheiro/a, amigo/a que é por alguma razão vos magoou. Deixem de pensar em tudo o que vos grita negativismo, mesmo de lá de dentro do fundo do vosso pensamento. Neste dia tão bonito, mudem de assunto pelo menos um bocadinho e sorriam!
5 de Outubro de 2012, passaram 102 anos desde que a República foi implatada em Portugal. Faço um post sobre um feriado porque é melhor celebrarmos este fim de semana prolongado antes que, para o ano, também nos cortem este dia para refrescar as energias. Já nem sequer falo da nova lei dos exames nacionais de 12º ano, porque senão, nunca mais saía daqui, acreditem. Por isso, mais vale falar de coisas que nos fazem sorrir mesmo numa época tão sombria quanto esta que o país atravessa.
Como não podia deixar de ser, trago-vos uma música que há uns tempos atrás, tocava todos os dias no meu quarto. Hoje, quando acordei, comecei a cantá-la instintivamente.
Lonely Guy Blues, é a novidade de hoje. É uma música de um projeto de duas raparigas, June & Lula, francesas, que lançaram em 2010 Sixteen Times. A verdade é que o projeto, a nível mundial não foi sonante, muito longe disso, mas uma boa música não deixa de o ser só porque não tem 300.000.000 de visualizações no Youtube! Deixo-vos então, Lonely Guy Blues.
Queridos e queridas que ainda cá vêm ler as minhas tolices,
Venho hoje falar-vos de um projeto de uma amiga, de nome Fio de Agulha. É um projeto de trabalho em patchwork (para quem não sabe, trabalho com retalhos) onde, com diferentes tipos de tecidos, se fazem peças que para além deserem absolutamente fantásticas, são totalmente personalizadas e únicas. Serei suspeita ao dizer que ADORO, porque para além de conhecer a marca "por dentro" também faço algumas coisitas para proveito próprio (talvez um dia me dê, e publique).
Sabem daquelas vezes em que descobrimos músicas no nosso telemóvel que nunca tinhamos ouvido antes mas que são daquelas músicas que devem ouvidas pelo menos uma vez na vida? Bem, eu tive uma dessas descobertas hoje, à uma hora, no máximo. Venho dar-vos a conhecer Line By Line, dos The Walkman. Para os que já conhecem, boa, têm bom gosto, para os que não conhecem, sejam bem vindos ao grupo!
Sabem aquela sensação de estar dentro de um filme com aquela música como banda-sonora? Este é um desses casos. Estava eu a caminhar com este sol maravilhoso a banhar-me o corpo e esta música a preencher a minha solidão.
Quase arrepia, não é? Parece que estão a tocar piano com uma guitarra. É lindo. Pra ouvir e "re-ouvir", uma e outra vez!
Provavelmente não vou adicionar nada de novo ao que muitos amigos vossos já devem ter falado com vocês, mas hoje todo o Benfiquista fala do jogão desta noite. Não porque será um espetáculo de futebol (quer dizer, não significa que não seja) mas porque vai ser sofrido como nunca vimos este ano, e a verdade é esta: os nossos amigos jogadores não andam lá muito inspirados, ou serei eu quem percebeu tudo mal? Bem, também não interessa, isto é apenas a minha opinião.
O meu lema para hoje é: se empatarem será espetacular, vendo bem as coisas! E agora vocês dizem Fogo Inês, isso é que é pensar positivo..., e eu respondo-vos: talvez não seja, mas comigo é assim: se não me encher de esperanças, uma vitória saberá muito melhor do que se eu já estiver à espera. É assim que funciono.
Mas já chega do meu discurso de benfiquista. Barça, estamos à vossa espera!
Há uma semana para cá, ando com uma música na cabeça. Relembro uma música da qual só me lembro porque outros também a relembraram. Mas sempre é melhor que nada!
"Come On Eileen", quem não sabe esta música? E já que hoje é o Dia Mundial da Música, nada melhor do que ouvirmos estes grandes êxitos, porque músicas destas já não se fazem hoje, nem se conseguirão fazer no futuro! Por isso "Come On Eileen"!
Primeiro que tudo Bom Dia Alegria! Ver o dia que está lá fora faz-me tão feliz!
Dia perfeito mais perfeito que este não podia haver para comemorar o Dia Mundial da Música. E quantas vezes dias como este têm uma banda sonora! Hoje a música do dia é Feeling Good de Nina Simone ou então a versão do Michael Bublé. São, ambas, lindas e grandiosas!
